Num buraco negro é onde moram as minhas escolhas.
Tão fundas foram jogadas que não posso mais tocar,
Permiti-me perder por nocaute,
Ansiei por conexões invisíveis. Perdi-me.
Pequei por excesso, mas não morri por inércia.
Deixo que mais um dia me carregue,
Quantos mais hão de bastar?
Retirei minhas correntes, mas ainda sinto o peso em mim.
Foi-se o tempo da pureza,
Faço de mim - agora - um ser sem limites,
Uso-me de exemplo. Sem erros. Sem medos.